April 5, 2011 09:54
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April 3, 2011 10:08
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April 2, 2011 17:15
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Momentos Socialmente Constrangedores
April 1, 2011 17:42
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Fim de semana?
Ando muito atarefado esta semana, e estes últimos dias não tenho tido muita paciência para o blog, nem para responder aos comments que vocês têm deixado de tão boa vontade.
Como tal, desejo-vos um bom fim de semana, e as perguntinhas do costume:
Qual foi o fim de semana mais maluco que tiveram ultimamente?
O fim de semana perfeito é quando... (preencham o resto)
Alguma sugestão para o blog? um tema que gostariam de ver abordado, qualquer coisa? digam na comment box, e aproveitem bem estes dois diazinhos, que eu vou ali preguiçar ;)
[A ouvir: I'm Gonna Getcha-Shania Twain]
[Humor: Extenuado]
March 30, 2011 17:38
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E.T.
Mais uma semana em que o mundo anda em alvoroço. É a guerra na Líbia, a crise em Portugal, as tragédias no Japão… e como este blog é anti crise, pus-me a pensar depois de ouvir este clássico. E pensei fora daquI. Fora destas coisas todas.
E cheguei à pergunta:
Será que existe vida extraterrestre?
Sim, neste universo tão vasto, será possível estarmos aqui só nós, que aproveitamos tão mal o mundo que temos? Custa-me imenso a crer.
Vou portanto partir do princípio que existem Aliens, não porque quero encontrar um ali ao virar da esquina, mas porque me parece muito mais lógico que tal seja real.
Uma coisa que a ficção cientifica faz vezes sem conta é frisar o encontro inerente entre seres de outros planetas com o nosso singelo planeta terra… mas porquê?
Não seria muito provável que os aliens teriam mais que fazer do que vir aqui para se arriscarem a levar com uma rajada de mísseis nas fuças, e serem feitos ratos de laboratório?
Ou ainda de outro ponto de vista, nunca ninguém pensa que os aliens podem simplesmente ser retardados e não saber construir naves espaciais?
Acreditam nos relatos de supostos OVNIS, por todo o mundo? (eu não BTW)
Como é que vocês imaginam um alien? Vão para o estereótipo comum do homenzinho cinzento, ou pensam nos aliens como plantas com pernas de cavalo?
Será que lêm blogs? (se lerem, claro que hão-de ler este né xD)
O que acham que aconteceria se de repente surgisse uma nave alienígena nos céus?
Acham que o mundo estaria preparado para tal encontro?
Como reagiriam as populações e os governos mundiais? Pânico geral ou recepções calorosas?
Será que os Aliens têm crenças religiosas, ou convenções sociais? Será que vivem sequer em sociedade? Será que eles vinham cá partilhar costumes e aprender connosco?
Serão eles pacíficos, ou mercenários em busca de conquista e riquezas?
Gostavam de viajar até outro planeta?
Se encontrassem um Alien, qual seria a vossa reacção?
Será que os Aliens acreditam na nossa existência, ou sequer a calculam?
E para acabar muito ao estilo X files, vocês acreditam? Eu acredito.
Vá toca a debater!
PS: esta semana ainda, vou tentar responder aos comments em atraso, ando com muito em mãos. sorry.
Agora toca a ler comentar subscrever e gostar no facebook!
[A ouvir: Kelly Rowland - Shake them hater off]
[Humor: Pensativo]
March 29, 2011 17:28
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Interpretando o mundo através do olhar de uma toupeira juvenil (ou "A vida pelos Olhos do Ricardo", you choose)
Desde os meus 11 anos que uso óculos. Miopia e astigmatismo (para quem não sabe, a miopia é dificuldade em ver ao longe. E o astigmatismo, é o vulgo efeito borrão. Vemos tudo um bocado desfocado. Juntem as duas coisas e dá uma carga de trabalhos), nunca fui daqueles miúdos que tinham vergonha e andavam sem óculos só pa não serem gozados pelos coleguinhas ranhosos, e desde cedo me tornei um caixa de óculos, orgulhoso e convicto.
Hoje lembrei-me novamente que preciso de mudar de óculos. Esta graduação já me começa a fazer dor de cabeça de vez em quando já não vejo tão nitidamente como queria.
*momento publicitário*
Senhores da multiópticas, ou de outra óptica qualquer, se quiserem oferecer uns óculos ao Je, eu faço aqui publicidade à marca. Acho que é um bom investimento a longo prazo. Se não quiserem dar uns óculos, dêm umas lentes de contacto. A companhia com a melhor oferta é a que eu escolho, vá, contactem por e-mail.
*fim de momento publicitário*
E uma das coisas giras de eu usar óculos, é quando me esqueço deles em casa.
Para quem nunca os usou, é um bocadinho difícil de entender o que eu digo. Para a irmandade de pitosgas nesta blogosfera a fora, sei que há muita solidariedade.
Tudo começa com um eu ensonado que se lava à pressa, tenta domar o cabelo e sai de casa. E quando já está super longe de lá, ou a chegar ao destino é que se lembra que falta alguma coisa. E isto dá um despoletar de situações agradáveis (carregar nas imagens para ver em tamanho original).
- Nas aulas:De momento não frequente aulas nenhumas, mas pronto, é um exemplo que já me aconteceu imensas vezes. Entras na sala e tudo parece uma alucinação desagradável. O quadro é uma mancha branca, e as letras escritas parecem mosquinhas… o engraçado é que sempre nestes dias é que os amorosos professores se lembram de dar matéria que chegue para um ano inteiro. E eu só vejo borrões no quadro. O que é adorável.
- No cinema:O cinema é de fácil acesso, tem uma tela enorme, logo qualquer pessoa consegue ver bem, até a mais pitosga, certo? ERRADO. Não se vê um cu à mesma. as legendas gozam descaradamente comigo e as personagens são alminhas penadas sem cara.
- No supermercado:Isto processa-se assim. O Ricardo vai comprar uma coisa qualquer, vá umas bolachas. O Ricardo demora dez minutos a encontrar o corredor das bolachas e mais dez a ler a etiqueta porque está em letras minúsculas. E depois chega À caixa e as bolachas são mais caras porque leu a etiqueta do lado. Épico.
- A ver TV:Eu oiço as vozes, mas não distingo as pessoas. É a pessoa loira da camisola vermelha, a pessoa morena com qualquer coisa na cara (provavelmente uns óculos porque essa pessoa foi esperta e trouxe-os de casa) e a barrinha vermelha do rodapé, que devia ter letras, mas que não se conseguem ler nenhumas.
- Na noite:Constatação óbvia: á noite está escuro! Bem, quando eu vou sair prá rebaldaria, às vezes deixo os óculos em casa. Nesses dias acordo com areia nos mais variados sítios do corpo e gosto de fazer pinos, mais vale não (ar)riscar os óculos. O que é verdade, é que entrar num bar sem óculos é uma odisseia. Perco me imensas vezes das pessoas com quem estou, e uma ou duas vezes já fui dar abraços a pessoas desconhecidas, porque me pareciam familiares… enfim.
Na rua: se me virem na rua sem óculos, mais vale nem cumprimentar, ou cumprimentar a 50 cms de distância…. Ok 30. As pessoas dizem que eu não reparo, mas não é verdade. Eu só vejo borrões. xD.
E depois as pessoas têm a lata de gozar com os caixas d'óculos. vê-se mesmo que não sabem o que é bom pra tosse.
[A ouvir: In this World - Anouk]
[Humor: divertido]
March 27, 2011 07:58
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Perguntas de Fim de Semana XV
Seguindo o título da música "ninguém é perfeito" portanto:
Qual é o vosso PIOR defeito? (notinha: "Perfeccionista", ou "teimoso" não são defeitos, são características que toda a gente tem a mais ou a menos, arranjem outros)
De entre os vossos defeitos todos, qual é que removiam se pudessem?
E nas outras pessoas? qual é o pior defeito que pode haver e qual o que removiam aos vossos conhecidos?
Bom resto de Fim de semana ;)
[A ouvit: Nobody's perfect- Jessie J (a versão de estúdio)]
[Humor: filosófico]
March 26, 2011 17:49
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Teorias de passarela
look para uma típica dona de casa Primavera/Verão 2011! |
March 25, 2011 18:11
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Duas cabeças pensam melhor que uma, mas se uma pensar melhor que a outra arrisca-se a que lhe roubem os pensamentos.
Exemplo de «auto-plágio» de diferentes livrosE depois disto pensei “Deus, há pessoas mesmo infelizes”
Em As crónicas da Margarida, na página 143: «E, como diz António Lobo Antunes, quando um coração se fecha, faz muito mais barulho do que uma porta». Em Não Há Coincidências, na página 242: «O António Lobo Antunes diz que o coração quando se fecha faz muito mais barulho do que uma porta». Em Artista de Circo, na página 147: «Quando um coração se fecha faz muito mais barulho do que uma porta, diz o António Lobo Antunes».
Exemplo de «auto-plágio» no interior do mesmo livro
Em Não Há Coincidências, na página 22: «Saio de casa ainda é noite cerrada. O portão abre-se silenciosamente, cúmplice nas minhas saídas madrugadoras e regressos tardios». Mais à frente, na página 132: «Saio de casa ainda é noite cerrada. O portão abre-se silenciosamente, cúmplice nas minhas saídas madrugadoras e regressos tardios».
Qual é a graça de fazer alguma coisa, sem ter sido efectivamente feita por nós?
Esta pergunta deveria ser feita a toda a gente que se limita a copiar, reproduzir toscamente ideias alheias, plagiar.
Aliás, todo o acto de criar qualquer coisa implica que estamos a fazer algo que não exista já… daí estarmos a criar algo.
March 23, 2011 19:19
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March 22, 2011 17:43
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Aquela vez em que Ricardo se perdeu no mato, muito ao estilo "blairwitch project"
E há uns 5 anos fizemos uma viagem lá. E foi muito divertido no geral.
Mas tenho que vos confessar uma coisa:
Eu sou um autêntico lorde do sofá. Yup, it’s true, tenho medalhas Olímpicas para o salto em comprimento para a cama e para os 2 metros e meio de espreguiçamento no sofá.
E tudo isto me valeu um belo dia de orientação por lá.
Tudo começou ás 7 e tal da manhã, quando nos acordaram para irmos comer no refeitório comum.
Fomos em 3 ou 4 carrinhas de caixa aberta todos ao monte para o meio duma clareira, e deram-nos um mapa com umas cruzinhas – quem não sabe o que é a orientação, é basicamente levar um papelinho para ser marcado com selos a dizer que passamos em determinados pontos de um percurso. A 1ª pessoa a reunir todos e voltar À meta ganha – e desejaram-nos boa sorte.
Ora bem, isto passou-se no Alentejo. E era Maio, ou seja. CALOOOOOR.
Pessoa em sofrimento e com umas farpelas pavorosas |
Ou seja, lá vou eu, a alteza do sofá, para o meio do calor abespinhador de calças de fato de treino dos chineses e uma disposição imensa que se esfumou em 5 minutos.
Começou tudo muito repentinamente. Estávamos na clareira e de repente era só arvoredo e silvas que tinham a capacidade de me entrar nos boxers, e eu já estava todo suado, e a K e a V já estavam lá a 20 metros À frente, enquanto eu via a minha vida toda em flasback e tinha uma maravilhosa dor de burro em conjunto com a Joana. Mas pelo menos não estava só… pensava eu, até a bácora da Joana ter ficado boa da dor de burro e começar a acompanhá-las. E nesta altura eu agradecia a Deus nosso senhor nunca me ter dado para o tabaco, ou os meus pulmões paravam de funcionar ali.
Eu queria ver o mapa de inicio, a sério que queria, mas eu estava lá loinge e elas estavam com pressa, o que acabou por dar resultado a termos andado quase um quilómetro na direcção errada, e termos de voltar tudo para trás, ao som do meu “eu avisei”.
Depois de 40 minutos a “corrar” (correr + andar) lá me passaram as dores de burro (e amaldiçoei o nosso professor de educação física por nunca nos ter posto a correr a sério nas aulas) e já as acompanhava.
Depois começou o martírio. Para começar aquilo não tinha linhar orientadoras nenhumas. Só 5 cruzes idiotas e o desenho do riacho que passava lá perto. E nós subimos montes, descemos montes ( o Y, 5º elemento do grupo até achou interessante descer uma ladeira terrosa sentado no chão enquanto n´so ficamos a olhar e a pensar que se tinha esquecido de tomar os medicamentos).
E depois encontrámos o 1º “posto”, com um senhor de carimbo na mão e encostado a uma árvore (bem podia ser um pedófilo que nós já estávamos tão perdidos que nem pensamos em perguntar primeiro), e depois demos com outro orientador, e tudo muito bem, até ia engolindo um dardo de uma zarabatana (aquilo não tem nada a especificar que lado entra em contacto com a boca, not my fault), até chegarmos à pradaria das vacas.
É assim, para vocês, pessoas da cidade - que o máximo que viram foi uma vaquinha velha e acabada numa qualquer quinta pedagógica que visitaram em tenra idade - as vaquinhas são fofinhas e amorosas… mas para mim que tive que passar por um terreno cheio de bosta de vaca , nem por isso.
Demoramos quase meia hora a percorrer 300 metros porque o raio bovinos ruminantes que não se mexiam um milímetro enquanto mastigavam o pasto calmamente e nos obstruíam o caminho, só para nos apercebermos já na outra ponta da pradaria de vacas que tínhamos passado por um posto lá no principio…. Ou seja voltar tuuudo pa trás para conseguir um carimbo idiota em forma de estrelinha.
Acabámos por dar com o bendito ultimo post… que ficava no topo de uma maravilhosa parede de escalada. Quem é que ganhou a tarefa de subir aquilo? Eeeu (porque devo ter genes de macaco e faço escalada melhor que eles MUAHAHAHAHA). E quando eu estava quase no topo daqueles 7 metros, e no ar soava isto:,
tal era a emoção do momento, estendo lentamente a mão para a senhora que estava no posto e…
A CABRA DEIXA O BILHETE VOAR!
E eu a ver aquilo tudo em câmara lenta e a quase a gritar “nãããããão” (ok tecnicamente estava quase a gritar "espero que agora tenhas candidiase vaginal de grau 5 -isso é por graus né? - e definhes lentamente a coçar-te sua badalhoca!" mas pronto o "nããão" é mais dramático), tive que descer aquele pardieiro todo e ir a correr atrás do bendito papelinho com os carimbos, já que o vento fazia o favor de levar de volta para a pradaria das vacas a todo o gás, e voltar a subir aquilo tudo outra vez, para depois andar um metro e meio e estar na meta.
E isto meus caros, foi como eu passei a ter instintos homicidas cada vez que penso em orientação.
[A ouvir: Peacemaker-Greenday]
[Humor: Divertido]
March 21, 2011 18:31
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Crónicas de um dono de casa desesperado II
Época primorosa de felicidade, os campos floridos, as cores “inhas” (azulinho, amarelinho, cor de rosinha…) as andorinhas a fazer loops no céu e os coelhinhos a procriarem que nem doidos no meio das flores , imitados pelos adolescentes com as hormonas aos pulos e tudo isto com cheiro a gomas e esta música ao fundo:
March 20, 2011 08:17
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Perguntas de Fim de Semana XIV
March 18, 2011 18:06
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Um minuto de silêncio pela morte do bom gosto musical
yaaaay It's friday!
Não entendi muito bem como, mas isto é a nova sensação lá nos States... quem quer raptar a moça e fazer dela uma piñata comigo?
Oiçam a genialidade de letra e aproveitem o fim de semana, que eu vou aproveitar o meu. ciao ;P
March 17, 2011 18:54
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Ka Ching
Ok eu ♥ Shania Twain e essa música entrava aqui completamente.
Porque estamos numa sociedade consumista.
Mas o que é engraçado é toda a gente descartar as culpas disso para cima da “sociedade” ou das lojas, quando na verdade a sociedade é feita de pessoas, bem como as lojas são geridas e frequentadas por elas.
Hoje em dia estão na moda as manifs, as greves, os descontentamentos e os abaixos assinados pelas redes sociais a fora … e para quando uma greve ao consumismo?
Eu sou uma pessoa que gosta de ir às compras. Aliás, risquem o gosta e ponham um “se pudesse dormia num shopping”. Mas sei estabelecer limites. É claro que as coisas materiais também importam e é bom gastar dinheiro em nós, e aquela lenga lenga toda, mas há que saber estabelecer as prioridades.
E vocês?
O que acham da onda consumista?
Adeririam a uma greve com este intuito?
São muito consumistas?
Empréstimos: Sim, não , segundo condições específicas?
Vou tentar responder amanhã aos comments destas duas semanas mas não prometo nada. leiam comentem subscrevam e gostem no facebook ;)
[A ouvir: A novela da SIC]
[Humor: Inspirado]
March 16, 2011 18:27
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Estranhos
March 14, 2011 15:51
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Uma mula pintada de doirado continua a ser uma mula
Eu já umas quantas vezes falei aqui de mudança.
Mudança de rumo, mudança de cenário, de companhias e de necessidades a vários níveis.
E há uma mudança que as pessoas tentam implementar a toda a força.
A mudança de espírito. E a mudança de espírito incentiva a pessoa a mudar a sua forma de ser para aquela que mais jeito lhe der no meio em que se insere, ou consoante a vida que queira levar.
Um exemplo maravilhoso disso vem numa coisa super simples, as novelas. Nunca reparam que há sempre uma personagem má, que a dada altura da novela resolve que já não quer ser má e converte-se numa boa samaritana (o que pode durar todo o resto da novela, ou só alguns capítulos).
E as outras personagens acabam por engolir sempre essa mudança miraculosa a dada altura, e atribuem a milagres, a consciência pesada ou até ao crescimento.
Sim, porque não sei se já repararam, mas as pessoas andam cada vez mais a associar automaticamente a mudança de espírito ao crescimento pessoal de cada um.
Há uns bons posts atrás falei de crescer. Como suspeito que vos aborreça ler aquilo tudo de novo, vou apenas dizer que sim, o crescimento é uma coisa composta por diversas mudanças. Todas as referidas no 2º parágrafo e mais uma mão cheia delas… mas não acredito na mudança de espírito.
Nós somos uma tela em branco quando nascemos. Vamos sendo pintados ao longo da nossa vida, e repintados por cima – os chamados recomeços – mas a tela é sempre a mesma por mais que a pintemos. Absorve as tintas (neste caso as vivências) sempre da mesma maneira e acaba por reagir consoante a saturação de tinta que tem em cima.Não acredito portanto que uma pessoa mude de espírito. Salvo está (claro) quando acontece alguma coisa muito traumática… e mesmo assim é discutível.
Podemos ser pinturas abstractas minimalistas ou simplesmente pintura de loja dos chineses, mas a base é sempre a mesma.
Quanto muito, com o passar dos anos, passamos a ter maior controlo sobre as nossas próprias nuances e sobre a forma como as demonstramos aos outros.
A verdade é que passado algum tempo de convivência com as pessoas eu começo a lê-las com uma facilidade bastante agradável. É-me fácil prever como as pessoas reagem ao que diga ou faça. Isto acontece porque por mais fases que uma pessoa passe, acaba por ter sempre o mesmo núcleo, logo tem sempre a mesma forma de reagir Às coisas.
- Eu gostava de ser uma pessoa melhor. A sério que gostava. Gostava de ter paciência para me ir inscrever naquelas acções todas de voluntariado, tipo dar sopa aos pobres … mas não sou. Por isso não vou dizer que faço. Nem vou forçar um sorriso e fazer contrariado. Pode ser que um dia ganhe vontade de levar com 300 “não tenho tempo” e uma data de caras feias só por dizer bom dia enquanto ando a fazer colheita de alimentos para o banco alimentar contra a fome… mas não vejo. Não faz o meu género.
- Eu gostava de ser menos desconfiado. Era óptimo não ter sempre um pé atrás para 90% da a gente que conheço, mas não consigo. E a verdade é que esta desconfiança me tem safo muitas vezes, E não acho muito boa ideia andar a confiar em toda a gente. Não faz o meu género
- Gostava de não ligar às coisas materiais. De me satisfazer com um colchão de palha e um tecto na cabeça. De não ir para os sites de compras online suspirar por coisas que custam mais do que todo o dinheiro que tenho na minha conta bancária… mas Não faz o meu género.
E nem percebo qual é o problema aí. Quer dizer… percebo. A verdade é que o mundo é um gigante baile de máscaras, onde quem não as quer usar acaba por ser visto de lado.
Tal como uma pessoa insensível não muda para uma Maria madalena, ou uma pessoa idiota muda para uma pessoa com neurónios.
Tal como diz o título:” Uma mula pintada de doirado continua a ser uma mula.” Uma mula ridícula, mas uma mula.
E vocês?
Acreditam na mudança de espírito?
Acreditam que uma pessoa mude?
Conhecem quem tenha tentado (bem ou mal sucedido)?
O que é que não faz completamente o vosso género?
Vá, toca a ler comentar subscrever e gostar no facebook, que eu prometo que até 4ª feira no máximo respondo aos comments da semana passada.
[A ouvir: G4L- Rihanna]
[Humor: Filosófico]
March 13, 2011 07:05
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March 12, 2011 07:43
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Não me vou manifestar quanto À minha opinião sobre a manifestação de hoje
Como tal este post não poderia ser comprido, por isso cá vem um verdadeiro mircopost que nem é o post principal de hoje, só que apeteceu-me abordar o assunto.
Pelo que entendi pedem a deposição de toda a classe política, por coisas muito injustas que andam a acontecer, e porque já se sabe que em alturas de crise os bodes expiatórios pululam.
Não percebendo nem querendo perceber nada de política eu só fiquei com uma pequena dúvida:
E depois dos políticos terem todos ido À vida, quem lidera o país?
o povo?
isso não seria uma espécie de anarquia ou assim? é que pelo que sei, depois da anarquia costuma sempre seguir-se uma ditadura... e não ficamos pior se isso acontecer?
Vá, toca todos a explicar-me pontos de vista, visto que - e volto a frisar - não estou contra nem a favor da manifestação de hoje dia 12/03/2011
Adenda: A Inês mostrou na caixa de comments um artigo que esclareceu uma duvida minha relativa a isto tudo, mas continuo a querer as vossas opiniões:
são a favor ou contra a manifestação?
adiantará de algo?
Vá quero mais comentários!
[A ouvir: Cinema Italiano - Kate Hudson]
[Humor: Neutro]
March 11, 2011 17:42
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Beleza interior vs Beleza exterior
Clicar para aumentar |
Gostaram do novo look?
Que importância tem o nosso visual em nós, a definir a nossa personalidade ou no dia a dia?
Acham que se deve mudar regularmente de visual?
Já alguma vez mudaram radicalmente de visual?
Acham que a maneira como os outros nos vêm influencia muito a forma como nos vemos?
Já devem ter reparado que acrescentei uma barrinha no blog. dessa forma é mais fácil acederem À página do facebook do blog e subscrever via rss.
vá, leiam, comentem subscrevam gostem no facebook.
[A ouvir: High- Emmy Rossum]
[Humor: Inspirado]
Para quem não se lembra, eu tinha um canito, chamado Lee. mas o raio do bicho fugiu-se duas vezes e nunca mais soube nada dele desde a segunda fuga.
Umas semanas depois, fui buscar esta criatura aqui em cima.
Conheçam a Manchinha.
Fomos buscá-la aproximadamente umas duas semanas depois do Lee ter fugido a segunda vez, sempre com a condição de se o lee algum dia se lembrar de aparecer ficarmos com os dois- mas quatro meses depois e nada de Lee já reduziram em muito as exprectativas né - e foi com a manchinha que eu reparei que eu tenho tendência para ter animais de estimação malucos.
Antes da manchinha, havia o Lee, sobre o qual podem ler mais no link acima;
Antes do Lee tivemos a Luna, a cadelinha dos olhos verdes que gostava imenso de defecar na banheira e de me ir chamar como quem diz "olha olha olha! fui eu que fiz" merreu com um tronco de lenha na cabeça (sorte a minha que não estava perto nessa altura);
Antes da Luna tivemos o Micha, que era um dos gatos da minha avó que era mais meu que dela. e o Micha gostava imenso de se deitar na minha gaveta das cuecas... nunca percebi porquê. morreu envenenado pelos cabrões dos vizinhos da minha avó. eu literalmente desfiz-me em lágrimas quando ela me ligou, também a chorar (drama drama drama);
Antes do Micha tivemos o Nikita, que foi o gato siamês que mais me marcou até hoje. tivemo-lo por... 6/7 aninhos e o raio do bicho adorava brincar Às escondidas, e ao "estraçalha o braço do Ricardo" comigo... e falar ao telefone. sim ele "falava" comigo ao telefone o que era extremamente adorável.
E o primeiro de todos, antes do Nikita, tinha eu 6 aninhos, o Ruinhas, que como o nome indica encontrámos na rua, numa caixinha cheio de frio, segundo os meus pais eramos os dois uns terroristas, o que me leva a crer que o gato não batesse muito bem da cabeça, visto que eu sempre fui um anjo de candura.
Como se não me bastassem esses doidos todos, ainda fui buscar mais uma. e como não podia deixar de ser é passada dos carretos. totally:
E porque é que eu digo isto?
Porque a manchinha consegue trepar as coisas.
E não é trepar um degrau ou dois... naaah! é conseguir - logo na primeira noite lá em casa - empoleirar-se na rede do quintal, escalar aquilo, pular a vedação (que é mais alta que eu que meço aproximadamente um metro e oitenta) e depois ficar a noite toda à porta feita burra porque não conseguia entrar.
TUUUUDO.
Eu tinha lido num livro qualquer que os cães não gostam de coisas ácidas... a manchinha já comeu um ambientador de limão de um carro... e já me comeu um bocado das calças, e come rebuçados - aliás, é adorável dar-lhe um rebuçado, porque ela mete o no chão e esfrega-se nele como se estivesse a fazer o treco lareco com o rebuçado e só depois é que o come - e cereais, e banana (daí a minha teoria do ADN de macaco) e massa, e ervas, e paus... e garrafas de plástico. tudo lhe serve para saciar a fome. claro que depois caga como se não houvesse amanhã mas pronto.